Saúde Pública : Hipovitaminose A



Grupo de risco - recém nascido, gestante, puérperas e pré escolares *.
* sob maior risco
Vitamina A é importante nos processos biológicos, com destaque na gestação e lactação.
Carência marginal , carência que por falta de indicadores subclínicos ou pré patológicos, ou seja estágio da carência em que não há sinais clínicos.
A hipovitaminose A é um problema de saúde pública em várias localidades, sobretudo nos países em desenvolvimento.
Estratégias de combate
- incentivo ao consumo de alimentos fontes
- administração periódica de megadoses de vitamina A e fortificação de alimentos de consumo maciço com vitamina A
-diversificação alimentar
Suplementação
Muito provável que os suplementos sejam necessários por longo tempo, ainda que limitado. constituem um componente essencial dos programas de saúde do países em desenvolvimento. inquestionável importância, principalmente para o grupo materno infantil.
A suplementação para nutrizes no pós parto imediato, com o objetivo de aumentar os níveis de vitamina A no leite materno.
oms recomendou que a dosagem no pós parto imediato seja de 400000UI sendo administrada em duas doses.
Suplementação de vitamina A em crianças de 6 a 59 meses e puérperas no pós parto imediato, antes da alta:
- 6-11 meses 100.000UI
- 12-59 meses 200.000 UI (a cada 6 meses)
- puérperas no pós parto 200.000 UI
Fortificação de alimentos
Tecnologia que oferece ampla oportunidade em melhorar o estado nutricional dos indivíduos a um custo baixo em pouco espaço de tempo.
Alimentos de largo consumo são considerados bons veículos: leite, farinha de milho, arroz, açúcar e óleo
A fortificação do óleo com vitamina A foi uma boa estratégia de intervenção, faz parte da alimentação básica. Assim como a margarina. Os estudos mostram estabilidade, aceitação, biodisponibilidade.. promissor, em longo prazo para o combate a deficiência marginal de vitamina A.
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